Meu passado me define apenas na medida em que me torna resiliente.
Meu passado, em vez de me segurar, me concede experiência.
Meu passado é a prova de que posso evoluir e curar.
Meu passado não me torna desagradável.
Em vez disso, é uma evidência da minha força.
Meu passado não é algo para se envergonhar.
É o que me torna empático e compassivo.
Meu passado afeta meu futuro apenas porque me deu prática na gestão de mudanças e na integração do que aconteceu comigo com quem eu quero ser.